Depois de uma primeira relação com aproximadamente 100 nomes, agora são 66 veículos, segundo o site da Fazenda da Bahia
A relação de proprietários de táxi, em Serra Preta, diminuiu em torno de 33% desde a visita da PF (Polícia Federal) na Prefeitura da cidade na ‘Operação Bandeia Livre’ depois de denúncia da farra de distribuição de placas beneficiando quem não tinham nem tem direito.
Apesar dessa redução, algumas autoridades continuam na lista (abaixo), como o chefe de Gabinete, Geórgenes Oliveira Lima, os suplentes de vereador Leonardo Lima (Republicanos) e Sidney Costa (PSD) estão na relação dos agraciados, além da cunhada do médico Karlos Figueiredo, Liciane Atanam, que é enfermeira.
Apesar das falas do prefeito, Franklin Leite, de que a gestão tem compromisso com a moralidade, isso deveria ser feito quando da concessão de quase 80 placa sem 4 anos e alguns meses contra uma media de 6 por ano na de década 2011 a 2020.
Depois de todo o desgaste em razão da ação da Polícia Federal, a Prefeitura anunciou no DO (Diário Oficial) um recadastramento dos taxistas, mas o prejuízo financeiro (que deve ser ressarcido), moral e político está no top 3 das conversas de bares, esquinas e restaurantes da Bahia. Serra Preta, a Cidade Táxi.
A perda da União, Estado e Município pode chegar a R$ 4,5 milhões.
Proprietários de placas irregulares (por não terem direito) tiveram, segundo as informações passadas sob pedido de não serem identificadas as pessoas, tiveram notificação e contas bancárias teriam sido bloqueadas judicialmente.
Segundo apurado, a cidade teria no máximo 12 taxis, na média de 1,8 mil moradores para a concessão de uma placa de táxi. A cidade em 18 mil 500 habitantes. Hoje, ao menos 66 veículos, estariam com placas, ou seja, ao menos 4 vezes mais.
Lista da Sefaz/BA:
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