A Ultragaz apresentou à Secretaria de Desenvolvimento Econômico da Bahia (SDE), nesta terça-feira (12), o projeto de implantação de uma base satélite no município de Barreiras, voltada à armazenagem e distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP) a granel e envasado. Com investimento previsto de R$ 30 milhões e prazo estimado de 12 meses para conclusão, a unidade será a primeira base de distribuição da Ultragaz no município, atendendo a toda a região do MATOPIBA, que engloba áreas da Bahia, Tocantins, Maranhão e Piauí, com forte vocação para o agronegócio.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Angelo Almeida, ressaltou a importância do projeto e o impacto do empreendimento para o fortalecimento da economia baiana. “Recebemos com entusiasmo o projeto apresentado pela Ultragaz, que representa um investimento significativo para o Oeste baiano e para todo o Estado. A implantação dessa base de distribuição vai fortalecer a interiorização do fornecimento de GLP, atender de forma mais eficiente o agronegócio, ampliar a competitividade da região e fortalecer a política de transição energética na Bahia. Estamos falando de geração de empregos, aumento de arrecadação e, acima de tudo, de desenvolvimento econômico sustentável”, declarou.
O gerente de relações institucionais e regulação da Ultragaz, Gustavo Henrique Gomes da Silva, ressaltou que o projeto da nova base de distribuição é voltado à interiorização, apoio ao agronegócio e expansão da rede de revendas em municípios sem essa estrutura. “Essa será a primeira base no município, com potencial gigantesco, não só para ampliar o número de revendas, mas também para garantir nível de serviço aos clientes do nosso granel. É um investimento de R$ 30 milhões na construção e benefícios como geração de ICMS para o Estado e criação de empregos diretos e indiretos, o que representa uma grande oportunidade para o desenvolvimento local e a consolidação da Ultragaz na Bahia”, afirmou.
Durante a fase de implantação, estão previstos cerca de 200 postos de trabalho, movimentando a economia local e fortalecendo a cadeia produtiva. Na etapa operacional, a base deve contar com 15 colaboradores próprios, 10 terceirizados e 100 empregos indiretos.
Fonte: Ascom/SDE
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